terça-feira, dezembro 04, 2007

Ver é... fotografar...


“Tenho só uma pequena lâmpada eslovena para iluminar o mundo”

9 comentários:

intruso disse...

fotografo cego...
"A pergunta, invariável, é: como você faz as fotos? Não quero responder a isso, porque não é importante como faço as fotos, e sim por que as faço"

excelente post/entrevista

fotografar também é ver
...outras coisas que não se veem, (ou que não se veem do mesmo modo)

intruso disse...

... ainda o Coplans
fotografo-fotografado cego

Frioleiras disse...

e fotografar?

não será ver? ...

Art&Tal disse...

nem tudo o que se olha É

nem sempre que se olha É

[A] disse...

INTUIÇÃO!

acho que as chaves são: sensibilidade e intuição



e mais uma máxima:
"tão cego é o que não vê, como o que não quer ver"


acima de tudo e em resumo: lições para a vida

[A] disse...

Pergunto:
se a arte, por definição, depende do factor humano, podem estes objectos produzidos dentro destas limitações físicas e portanto à margem de um controlo efectivo, ser considerados objectos artísticos?

Art&Tal disse...

A
remeto para varias leituras

a electronicolirica do HH

foi inspirada nas experiências combinatórias que balestrini andava a fazer na altura.

será que HH nao é um artista da palavra?

que tal ler abraham moles ou... pedro barbosa

Art&Tal disse...

A
remeto para varias leituras

a electronicolirica do HH

foi inspirada nas experiências combinatórias que balestrini andava a fazer na altura.

será que HH nao é um artista da palavra?

que tal ler abraham moles ou... pedro barbosa

[A] disse...

"[...]Escolhendo alguns fragmentos de textos antigos e modernos, forneceu-os a uma calculadora electrónica que, com eles, organizou, segundo certas regras combinatórias prèviamente estabelecidas, 3002 combinações, depois seleccionadas.[...]"- HH àcerca das experiências combinatórias

existe ainda assim intenção e manipulação.

mas vou seguir as pistas,claro.