O rapaz subiu a um banco de jardim todo coberto de folhas caídas e disse para quem o quisesse ouvir:
«Esta tarde não quero ter nome!»
E embora o tivesse dito com voz firme e sonora ninguém pareceu tê-lo ouvido.
Imagens: Alyson Fox/
Texto: M. Castro Henriques
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3 comentários:
é claro que sim
o muito pouco tem sempre muito.
...o sol nos cantos da boca.
"o muito pouco tem sempre muito"...
fixamente, o horizonte.
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