grandes espaços entre as cenas.dentro das imagens permitia o mais importante.um naufrágio.jamais limitaram o olhar.
O rapaz subiu a um banco de jardim todo coberto de folhas caídas e disse para quem o quisesse ouvir: «Esta tarde não quero ter nome!» E embora o tivesse dito com voz firme e sonoraninguém pareceu tê-lo ouvido.
3 comentários:
é claro que sim
o muito pouco tem sempre muito.
...o sol nos cantos da boca.
"o muito pouco tem sempre muito"...
fixamente, o horizonte.
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