segunda-feira, dezembro 04, 2006



Reconheço que o mar e o vento não deixarão de me sobreviver e que a eternidade nem sequer de mim se lembra.
Por que me hei-de eu lembrar dela?

11 comentários:

siel:t disse...

ah the brant barn of nattens lekar! good blog here

isabel disse...

Não sei.
Será que nos lembramos da eternidade?

Naked Lunch disse...

:) gosto muito

Frioleiras disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Frioleiras disse...

Verdades... verdades absolutas, verdades que doem, quer digamos que não... O problema... é saber se há algo para além de nós, para além de tudo, para além da ... eternidade !

menir disse...

Pois eu não fico triste de ouvir.

merdinhas disse...

"Procura a simplicidade e desconfia dela"

merdinhas disse...

E a propósito do Stig Dagerman..."a nossa necessidade de consolo é impossivel de satisfazer"...


(onde é que anda esse livro?!?)

linhas tortas disse...

M, anda por aí, anda por aí!!!

_vera_ disse...

talvez porque a eternidade não percepcione o que a compõe.
é demasiado fluida.
obrigada pelo post. não conhecia este projecto.

[A] disse...

Eternidade...preocupo-me quando lá chegar.Entretanto rio-me de, com e na condição huimana.
(Mer, eu tenho esse livro...absolutamnete deprimente!, mas o mais engraçado é que tb o procurei um destes dias...)