sexta-feira, novembro 24, 2006

Glass Body____________


REFLECTing ON BECOMING TRANSPARENT

"... Dançam perdidos em Singapura ou em Bangkoque, em Hongkong,
Taiwan, ou Manila. As imagens imigram de um outro filme, a invenção de um outro nas chamas da tua cabeça que esfria. As torres de vidro da noite termo-eléctrica disparam velocíssimas e não vagas as estrelas de halogéneo. Os vidros sobrepõem então os interiores na penumbra e os trabalhos do fogo.
Os vultos de um e outro, não. São apenas duas sombras separadas, mas densas e opacas: a música e a escuridão do desencontro movendo-se..."
(Manuel Gusmão)

7 comentários:

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

y yo me quedo extasiada con las imágenes que describes. las veo y las retengo y me lanzo y danzo y giro. y me desplazo de una ciudad a otra. sumida entre sombras. el ojo avizor. la mano implorante.

merdinhas disse...

Perdi-me no video...

O que agora sei...
I know flesh is not the deepest thing
I know how luminous the darkness can be

My elusive child wil teach me this
sliding and smiling and blinking and thumsucking
under the great valley


ARE YOU IN YOUR BODY?


Mexi-me quando pergunta se estou confortável...


Olhos...olhar...pestanejar...

papel, plástico, vidro, pele, musculo

as costas

os pés

Ossos...quantos há nos pés?

O CoRPo...


De onde vêm os bébes?


(para onde vêm e vão também me ocorre?:::)


CHEMIVCAL EVEN

AZUL...

linhas tortas disse...

ir ao fundo (profundo) das águas primordiais...
belíssimo.

Anónimo disse...

Estou com vontade de passear, a noite que se aproxima de mansinho inebria-me com o seu chamado, queres ir comigo? Olá:)

maresia disse...

Vão ver o momix no Auditório dos Oceanos - casino de Lisboa.

menir disse...

Belo post, cara vera. ;) O link então...

[A] disse...

naõ me perguntem porquêm mas só me vem à cabeça O Desejo de Ser Inútil
"quando hoje penso naqueles que me acusavam de ser inútil, e no que eles julgavam ser útil, então, perante eles, não tenho apenas o prazer de ser inútil, mas o desejo de ser inútil." Hugo Pratt